A Fundação Viver Produzir e Preservar é uma organização sem fins lucrativos, situada na Região da Transamazônica, com sede no município de Altamira, Oeste do Estado do Pará; foi fundada em 1991 pela iniciativa das organizações camponesas, movimentos pastorais e populares urbanos e de educadores da Rodovia Transamazônica e do Rio Xingu, mas sua atuação enquanto movimento social organizado ocorre desde a primeira metade da década de 80 do século passado, após o abandono do projeto de colonização da região pelo governo federal.
Sua atuação inicial contou com o apoio de movimentos pastorais das Comunidades Eclesiais de Bases da Igreja Católica, movimentos políticos e sociais que lutavam pela redemocratização do país, sendo que sua atuação social e política estavam em sintonia com os demais movimentos de organização social que eclodiam no Brasil e na América Latina.
A FVPP tem uma função aglutinadora de formulação de políticas públicas para região. Desde sua fundação, se mantém articulada com os movimentos mais avançados da Amazônia e do país, na proposição e execução de projetos identificados com uma visão sustentável de desenvolvimento.
Contribuiu decisivamente para conquistas econômicas e sociais que fizeram da Transamazônica e Xingu, uma região em que a agricultura familiar se manteve relativamente estável, quando as condições estruturais do país e da região acentuavam o abandono e o empobrecimento das populações rurais.
Coordena atualmente um projeto de desenvolvimento com atividades planejadas até 2013, no qual aperfeiçoa as estratégias produtivas, visando encadeamentos na economia florestal, agrícola, pecuária e pesqueira e consolida ações de educação e infra-estrutura, a partir das proposições da sociedade.
A FVPP é formada por um conjunto de organizações sociais que tem atuado nos principais momentos da historia política da região Transamazônica, inicialmente começou com a denominação de Movimento Pela Sobrevivência na Transamazônica - MPST, que segundo seus principais baluartes, a situação naquele momento era de lutar por condições de sobrevivência de fato, devido ao quadro de abandono em que se encontravam os trabalhadores o abandono do projeto de colonização da fronteira agrícola da Transamazônica.
Posteriormente, após alguns avanços e conquistas, o movimento percebeu que havia passado a fase da sobrevivência, portanto seria necessário formular propostas de desenvolvimento, dessa forma, em 1998, o antigo MPST passa a se chamar Movimento pelo Desenvolvimento na Transamazônica e Xingu - MDTX, cujo denominação permanece até hoje, tendo a FVPP como a pessoa jurídica desse movimento.
A FVPP congrega 113 organizações filiadas ao longo dos municípios da Rodovia Transamazônica e do Rio Xingu, em 19 municípios do Oeste Paraense. Participa ativamente dos esforços por uma BR-163 Sustentável, que envolve todos os municípios do Oeste do Pará. A FVPP exerce parcerias estratégicas com organismos governamentais e não-governamentais estaduais e federais na implementação de políticas de educação, juventude, assistência técnica, crédito agrícola, economia florestal e pesqueira.
No contexto desse panorama é que se estabelecem, enquanto concepções dos movimentos sociais, ações propositivas para o equacionamento de problemas que afetam as organizações de trabalhadores e trabalhadoras rurais e urbanas; populações indígenas, extrativistas e ribeirinhos. Este processo de qualificação das estratégias do movimento é de caráter permanente e diretamente proporcional à dinâmica por eles imprimida no cotidiano de suas lutas que historicamente tem marcado o histórico de atuação deste movimento social regional.
A FVPP tem uma função aglutinadora de formulação de políticas públicas para região. Desde sua fundação, se mantém articulada com os movimentos mais avançados da Amazônia e do país, na proposição e execução de projetos identificados com uma visão sustentável de desenvolvimento.
Contribuiu decisivamente para conquistas econômicas e sociais que fizeram da Transamazônica e Xingu, uma região em que a agricultura familiar se manteve relativamente estável, quando as condições estruturais do país e da região acentuavam o abandono e o empobrecimento das populações rurais.
Coordena atualmente um projeto de desenvolvimento com atividades planejadas até 2013, no qual aperfeiçoa as estratégias produtivas, visando encadeamentos na economia florestal, agrícola, pecuária e pesqueira e consolida ações de educação e infra-estrutura, a partir das proposições da sociedade.
A FVPP é formada por um conjunto de organizações sociais que tem atuado nos principais momentos da historia política da região Transamazônica, inicialmente começou com a denominação de Movimento Pela Sobrevivência na Transamazônica - MPST, que segundo seus principais baluartes, a situação naquele momento era de lutar por condições de sobrevivência de fato, devido ao quadro de abandono em que se encontravam os trabalhadores o abandono do projeto de colonização da fronteira agrícola da Transamazônica.
Posteriormente, após alguns avanços e conquistas, o movimento percebeu que havia passado a fase da sobrevivência, portanto seria necessário formular propostas de desenvolvimento, dessa forma, em 1998, o antigo MPST passa a se chamar Movimento pelo Desenvolvimento na Transamazônica e Xingu - MDTX, cujo denominação permanece até hoje, tendo a FVPP como a pessoa jurídica desse movimento.
A FVPP congrega 113 organizações filiadas ao longo dos municípios da Rodovia Transamazônica e do Rio Xingu, em 19 municípios do Oeste Paraense. Participa ativamente dos esforços por uma BR-163 Sustentável, que envolve todos os municípios do Oeste do Pará. A FVPP exerce parcerias estratégicas com organismos governamentais e não-governamentais estaduais e federais na implementação de políticas de educação, juventude, assistência técnica, crédito agrícola, economia florestal e pesqueira.
No contexto desse panorama é que se estabelecem, enquanto concepções dos movimentos sociais, ações propositivas para o equacionamento de problemas que afetam as organizações de trabalhadores e trabalhadoras rurais e urbanas; populações indígenas, extrativistas e ribeirinhos. Este processo de qualificação das estratégias do movimento é de caráter permanente e diretamente proporcional à dinâmica por eles imprimida no cotidiano de suas lutas que historicamente tem marcado o histórico de atuação deste movimento social regional.